sexta-feira, 10 de julho de 2009

A busca da identidade da criança através do estabelecimento de limites


Durante toda a infância, a criança é submetida a um longo período de aprendizagem no que diz respeito a obediência, quase sempre tratado de maneira autoritária, às vezes imposta com violência, não formando adultos autônomos, capazes de assumir suas próprias responsabilidades e de responder com firmeza por seus atos e suas conseqüências.

A analisar uma criança maltratando um colega, agredindo física ou verbalmente qualquer pessoa, como observado no período de estágio, percebe-se que isto se deve muitas vezes ao fato de esta criança sofrer maus tratos ou assistir situações violentas em casa. O papel da família é fundamental na educação das crianças, pois é através dela que a criança traz para a escola valores que já estão estabelecidos no meio a qual pertence. O educando ao desrespeitar os professores, brigar na escola, agredir os colegas, desvalorizar o ensino e a educação, nos faz refletir que a escola em si não representa para a família nenhum valor, a criança sente vergonha daquilo que para ela não representa um valor. Este é o grande o desafio de nós educadores, o mostrar para estas crianças a importância e o valor da escola, permitindo que os alunos tomem consciência dos seus valores e ajam em sintonia com eles.

Nesta perspectiva, observa-se que a indisciplina é um dos fatores de GRANDE preocupação nas escolas. Coloco GRANDE em letras maiúsculas para enfatizar este fator que me preocupa bastante, principalmente depois do estágio em Educação Fundamental, onde em uma determinada escola pude presenciar alta proporção de indisciplina o que me deixou por diversos momentos decepcionada e triste me instigando a fazer tais questionamentos como: Qual a influência das famílias na vida escolar dos alunos? Em que medida dará a escola uma resposta adequada a este fator presente no meio escolar? Os professores estão realmente preparados para lidar com este problema existente em sala de aula?

Nos dias atuais, percebe-se que cada vez fica mais difícil estabelecer a disciplina e fazê-la respeitar, contrapondo com o momento vivido por nossos antepassados onde viveram entre a Família e a Escola, de forma homogênea, interligada. O cansaço, as ocupações e o corre-corre do dia a dia fazem com que os pais deixem os filhos muitas vezes sem orientação e sem limites. Por outro lado, para compensar esta falha alguns “mimam” e fazem todas as vontades dos filhos, por acreditar que por dedicar tão pouco tempo a eles, não lhe podem dizer não ou cobrar algo.

Portanto, colocar limites ao comportamento do educando não significa dizer o limite no sentido negativo, com repressão, castigo e proibição, mas a criação de um espaço o qual o aluno poderá exercer sua espontaneidade sem receios estabelecendo regras as quais serão cobradas e cumpridas por todos, evitando assim que o professor responda sozinho pelo comportamento do aluno, e que ao mesmo tempo possibilite que o educando sinta-se seguro e orientado nas atitudes que deverá tomar colocando a relação escola-família como fator importante para o desenvolvimento da personalidade e para a formação da cidadania.

Assim a escola deverá tentar fazer um trabalho individualizado, conhecer os alunos mais de perto e não tratá-lo como apenas um número de forma quantificada, mas de forma a direcionar, conduzir, orientar as crianças, objetivando a formação de um cidadão de respeito.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Momento de reflexão

A TEORIA NA PRÁTICA: ENTRAVES E POSSIBILIDDES PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM


“Os dilemas fazem parte da vida cotidiana nas salas de aula e transformam-se em desafios para a profissão. Da mesma maneira que fazem parte dos nossos problemas como professores, podem constituir espaços de aprendizagem profissional. Os dilemas são um magnífico instrumento para a análise e a melhoria das aulas.” (Miguel Zabalza)

O ato de pesquisar está intimamente ligado ao ato de aprender, isto porque, a partir da investigação, os alunos não estariam limitados aos conhecimentos já produzidos e sistematizados, mas se colocando para além de tais saberes para reelaborá-los.
O Estágio Supervisionado, nesta perspectiva, permite ao aluno uma formação “investigativa e reflexiva” estimulando o desenvolvimento de uma práxis integradora com o ambiente escolar.
A vivência dos alunos estagiários nas escolas traz elementos da realidade para análise e reflexão. Partindo desta perspectiva da importância da pesquisa no estágio, é que estamos desenvolvendo esta dinâmica no Centro Educacional Profº Brito, situado no bairro Joaquim Romão.
Ao sairmos dos muros da academia e nos confrontarmos com a prática, podemos observar que o
s problemas são sempre atuais, reais, muitas vezes repetidos até que o olhar curioso do pesquisador lance sobre eles suas indagações científicas, suas reflexões e estudos, e se comece a produzir conhecimento sobre os elementos da realidade.
Dentre os fatores que compreendem este fenômeno, ressaltarmos a importância da investigação, que pode contribuir para minimizar problemas encontrados pelos alunos, incentivando um ensino voltado à reflexão, que possibilite a ressignificação da própria prática.
Este movimento que a pesquisa suscita e que o estágio permite, que é ao mesmo tempo teórico e prático, é o movimento de construção de conhecimento científico. No campo educacional, também se faz ciência e seus laboratórios são as universidades, os cursos de formação docente e as escolas, campo de estágio. Nesse sentido, acreditamos ser necessário um engajamento dos envolvidos com a formação inicial, no que se refere ao projeto pedagógico do curso, buscando uma efetiva preparação dos alunos no exercício da profissão. Espera-se com isso que, o aluno não se conforme em ser “mero receptor de informações”, onde o professor “deposita” o seu saber, mas se perceba como um sujeito ativo no processo de formação, alguém que traz consigo toda uma bagagem histórico-cultural, bem como, concepções de mundo, valores e conceitos, elementos que precisam ser considerados no processo de ensino-aprendizagem, especialmente no Ensino Superior.
Assim, concordamos com Freire (1998) quando diz que: “quem forma se re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado.
É neste sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos, nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado” (p.25).

Paulo Freire - Pegagogia da Autonomia: saberes necessários à prática docente.





terça-feira, 7 de abril de 2009

Cine Estágio: 30/03/2009
Filme: O amor é contagioso

O filme estadunidense "O amor é contagioso"(1998) dirigido por Tom Shadyac e baseado em livros de Patch Adams e Maureen Mylander é considerado como gênero comédia dramática e nos remete de imediato a uma reflexão a respeito de atitudes em relação ao outro, principalmente numa época em que se fala tanto em ajudar as pessoas que precisam.
A noção que possuímos a respeito do que seria algo "contagioso" como observamos no próprio título do filme, nos remete de imediato a doenças, a imagem de médicos, jalecos brancos, hospitais, remédios, internações e tudo que esteja diretamente relacionado a área de saúde, nos faz pensar também se é possível espalhar "vírus" do amor entre as pessoas, infectando-as de boas intenções e proporcionando, dessa forma, melhores ações por parte de todas elas.
O filme conta a história real de um homem chamado Hunter Adams que em 1969, quando contava com aproximadamente 40 anos de idade, encontra-se em estado de intensa depressão. Como podemos perceber no início do filme a degradação de Adams por sua inconstância e depressão faz com que retorne ao lar com idéias suicidas, mas ele resolveu fazer a viagem interior em busca de si mesmo. Ao internar-se num hospital psiquiátrico, desceu aos próprios infernos e dele saiu transformado.
Patch é um homem para o qual não existe limite, convenções sociais, restrições. Para ele, tudo é permitido, considerado rebelde tem dificuldade para se relacionar de maneira socialmente adequada. Por isso, não se conforma em atender clientes apenas no 3º ano do curso. Então, passa a freqüentar o hospital ligado à Faculdade no intuito de agradar, brincar e divertir os pacientes. É irreverente e contagia a todos os pacientes, seus familiares e enfermeiras, com sua alegria, criatividade e despreocupação.É um idealista e com rendimento acadêmico excelente tem por premissa que "o médico deve melhorar a qualidade de vida do paciente e não apenas adiar a morte”.
A obra cinematográfica destaca elementos importantes como o contato de Patch com Arthur Mendelson, um velho que chama de idiota todos que dizem ver apenas quatro dedos quando ele lhes mostra os quatro dedos, revela uma fala interessante quando Adams vai procurá-lo para saber qual a resposta certa: "Vê o que ninguém mais vê. Vê o que todos preferem não ver por medo, comodismo ou preguiça. Na verdade, está à caminho. Se só visse em mim um velho louco e amargo nunca teria vindo."
Outro fator importante é a passagem do filme quando Patch entra no mundo alucinatório de seu companheiro de quarto e consegue fazê-lo vencer padrões de conduta fóbica. Podemos fazer a ligação deste episódio com o tratamento realizado aos pacientes da Clínica psiquiátrica da novela “Caminho das Índias” o qual está realizando uma campanha social gerando discussões a respeito dos transtornos mentais onde as alterações de comportamento dos pacientes não são solucionados com base em medicamentos e sim adentrando no mundo daquele paciente com o objetivo de reverter o quadro em que se encontra.
Ao receber um comunicado que será expulso, Patch assume na audiência um comportamento irreverente, sarcástico e irônico ao defender o seu ponto de vista e termina em sua defesa dizendo: "Queria ser médico para ajudar o próximo. Por causa disso, perdi tudo. Mas também ganhei tudo. Compartilhei das vidas de pacientes e pessoal do hospital. Rimos e choramos juntos. Quero dedicar minha vida a isso. E hoje, seja qual for sua decisão, juro por Deus que vou chegar a ser o melhor médico de todo o mundo. Podem impedir que eu me forme. Podem me negar o título e a bata branca. Mas não podem dominar meu espírito nem evitar que eu aprenda. Não podem me impedir de estudar. Portanto, têm uma escolha. Podem me ter como um colega apaixonado ou como um intruso, mais ainda inquebrantável. Seja como for, ainda vou ser um espinho. Mas prometo, vou ser um espinho que não podem arrancar”.
Fazendo uma relação com nossa prática docente e relacionando a situação do ambiente hospitalar para os corredores escolares nos faz levantar questionamentos como: Quantas vezes a idéia de superioridade causa o afastamento de professores e alunos? Quantos casos detectados de alunos-problemas que muitas vezes acreditamos não ter mais solução poderiam ser solucionados se retirássemos essa atitude de prepotência em nossas aulas e no relacionamento com os estudantes? Será que nós, profissionais da educação, também não cometemos os mesmos pecados percebidos no filme “O amor é contagioso” entre os médicos?
Ainda com relação a nossa prática destacaremos pontos importantes como: o ver além das aparências, ver o que muitos não querem ver e para que possamos enxergar de maneira diferente muitas vezes precisamos nos colocar no lugar do outro; o tradicionalismo existente em muitas instituições despertando o medo do novo; importância dos saberes da experiência; necessidade de reflexão sobre nossa prática (ação-reflexão-ação); a importância da ludicidade ser bem fundamentada, o não fazer por fazer; a relação entre o instituto(a escola com suas normas e regras) e o instituinte( a chegada do novo, a dinâmica do currículo rígido), construção do nosso próprio currículo; assumir a postura de agentes transformadores, dentre outros.
Assim, o filme nos provoca e estimula no sentido de fazer com que nos mobilizemos a favor de uma atitude mais respeitosa em relação aos outros, mostrando também que precisamos do outro, que não podemos nos isolar e que devemos estender a mão na direção dos demais seres humanos pois também contamos com seu auxílio.

terça-feira, 10 de março de 2009

Importância do estágio supervisionado


PIMENTA, Selma garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo: Editora Cortez, 2004.

Aula dia: 09/03/2008

Neste dia a aula foi dinamizada com a discussão dos textos da obra citada acima "Por que o estágio para quem não exerce o magistério: o aprender a profissão" e "Por que o estágio para quem já exerce o magistério: uma proposta de formação contínua". Os textos são bastante didáticos e trazem uma leitura de fácil compreensão, indicando caminhos para melhor aproveitamento do estágio bem como a necessidade do envolvimento com a escola que será o campo de trabalho.
O texto para quem já exerce o magistério aborda a necessidade do estágio para aqueles que já estão envolvidos no campo educacional, com o objetivo de oportunizar o professor refletir a sua identidade como professor através de um processo contínuo de formação. Segundo a obra, o estágio possibilita repensar a ação docente através da união de experiências do que já foi vivenciado na prática com os conhecimentos obtidos na faculdade.
Neste texto as autoras ressaltam que o estágio tem que ser visto como uma oportunidade de formação contínua, um momento de atualização da prática pedagógica. Neste sentido o professor assume o papel ativo e isto exige um confronto com a realidade, estando aberto a mudanças objetivando o crescimento pessoal e profissional da prática docente.
Por outro lado o texto para quem não exerce o magistério destaca
alguns fatores que devem ser observados pelo estagiário como: contexto em que a escola está inserida bem como sua dinâmica, a necessidade de ver o estágio como uma oportunidade de aprendizagem entre os experientes e os que estão chegando, com relação a esta aproximação as autoras destacam como fator essencial a aproximação do estagiário com o professor da escola. Destaca também a importância de analisar o conjunto professores - alunos - escola (a pesquisa) e a inserção da escola no contexto sócio-econômico e cultural ao qual está inserida, percebendo assim os limites da sua atuação naquele espaço escolar.

sexta-feira, 6 de março de 2009

História de vida e formação

"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." (Paulo Freire)
QUANDO FECHO OS MEUS OLHOS E ME REMETO A UM PASSADO ENCANTADO, MINHA INFÂNCIA, POSSO SENTIR SEU CHEIRO, UM CHEIRO DE DOCE, DE CHUVA, DE BOLO QUENTE SAINDO DO FORNO, DE TERRA, CHEIROS QUE SE MISTURAM EM UM SÓ, O CHEIRO BOM DA MINHA INESQUECÍVEL INFÂNCIA. ERA UMA ÉPOCA REALMENTE MÁGICA EM QUE EU ACREDITAVA EM PAPAI NOEL O QUE TORNAVA MEU NATAL AINDA MAIS COLORIDO, ACREDITAVA EM CONTO DE FADAS, TINHA AMIGOS IMAGINÁRIOS, BRINCAVA LIVRE PELA RUA, CORRIA NA CHUVA, LEMBRO-ME DAS IDAS AO CIRCO, DOS LANCHES NA CASA DA MINHA AVÓ, ACOMPANHADO DE BOLO DE CHOCOLATE, DAS BRINCADEIRAS NO QUINTAL, DAS ESCALADAS NAS ÁRVORES FINGINDO SER JANE, DA COMIDINHA FEITA PARA AS BONECAS, DAS GARGALHADAS ESTRIDENTES, DAS HISTÓRIAS INFANTIS QUE MINHA MÃE ME CONTAVA, DA SEGURANÇA QUE MEUS PAIS ME DAVA QUANDO EU SENTIA MEDO DE ALGUMA COISA E A SENSAÇÃO DE QUE COM AQUELE ABRAÇO NADA DE RUIM IRIA ME ACONTECER. RECORDO DAS BRINCADEIRAS DE RUA ESCONDE-ESCONDE, PULA-CORDA, ÍNDIO APACHE, BOCA DO FORNO, BALEADO, PEGA-PEGA, UFA QUANTA ENERGIA! ERA ASSIM JOELHO RALADO, MAS MUITA ALEGRIA, UM MUDO DE CORES E FANTASIA. LEMBRO TAMBÉM DAS CANÇÕES DA TURMA DO BALÃO MÁGICO, DENTRE OUTRAS CANÇÕES QUE TIVERAM UM SIGNIFICADO ESPECIAL NA MINHA VIDA, SINTO TANTA SAUDADE, UMA SAUDADE GOSTOSA, QUE AQUECE O MEU CORAÇÃO E ACALENTA MINHA ALMA. ESSAS LEMBRANÇAS ESTÃO MARCADAS EM MIM, NÃO SÓ NAS CICATRIZES DOS TOMBOS LEVADOS DAS PEDALADAS QUANDO GANHEI MINHA PRIMEIRA BICICLETA. AI MEU DEUS! ESTAVA TODA ENFEITADA COM UM LAÇO ENORME COMO SE FOSSE PAPAI NOEL QUE ESTIVASSE COLOCADO ALI.

BEM LÁ NO FUNDO DA MINHA ALMA EXISTEM MARCAS QUE NUNCA IRÃO SE APAGAR, NUNCA NINGUÉM VAI ME TIRAR POIS ELAS ME PERTENCEM. VOU LEVÁ-LAS COMIGO PARA SEMPRE COMO UM TESOURO PRECIOSO. TUDO QUE VIVI NA INFÂNCIA HOJE SEI, COM CERTEZA, QUE SE TRANSFORMOU EM UMA FUNDAMENTAL PEÇA, DO GRANDE QUEBRA CABEÇA QUE EU SOU!!

AGRADEÇO A DEUS POR TER A OPORTUNIDADE DE VIVER UMA INFÂNCIA MARAVILHOSA.
MINHA INFÂNCIA, TRAVESSA, INOCENTE, CURIOSA E REPLETA DE SONHOS, SONHOS DE CRIANÇA!!

FILHA ÚNICA DO CASAL JOSELITO E NILDA, NASCI EM 31 DE JANEIRO NA CIDADE DE JEQUIÉ, INTERIOR DA BAHIA. COMECEI A FREQUENTAR A ESCOLA AOS TRÊS ANOS, MAS A MINHA EDUCAÇÃO COMEÇOU NA MINHA CASA COM MINHA FAMÍLIA, JUNTAMENTE COM MEUS PAIS O QUAL ME PASSOU E CONTINUA PASSANDO VALORES MORAIS QUE ME TORNOU A PESSOA QUE SOU HOJE. RECORDO DE MOMENTOS MARCANTES DA MINHA VIVÊNCIA NA ESCOLA, PRIMEIRAMENTE NO EDUCANDÁRIO SANTA TEREZINHA ,ESCOLA ESTA DE ENSINO TRADICIONAL O QUE PASSEI DO MATERNAL A QUARTA SÉRIE.


NO COLÉGIO ANTÔNIO PINHEIRO (CAP) DEI CONTINUIDADE AOS MEUS ESTUDOS CURSANDO DA 5ª A 8ª SÉRIE, TIVE QUE FAZER NOVAS AMIZADES, FOI DIFÍCIL, MAS ME ADAPTEI. CHEGANDO NA 8ª SÉRIE, NÃO TIVE DÚVIDA QUANTO A ESCOLHA DA MINHA PROFISSÃO, EM 1998 OPTEI EM FAZER MAGISTÉRIO NO IERP, PRIMEIRO POR VOCAÇÃO E SEGUNDO POR INFLUÊNCIA E ESTÍMULO DA MINHA MÃE. EM 2000 FOI O GRANDE DIA, A MINHA FORMATURA - UM DIA MUITO ESPECIAL.

Sou "PROFESSORA - COM LETRAS MAIÚSCULAS" e amo minha profissão.